Ricardo Martinelli Panizza e Grace Angélica de Oliveira Gomes
Graduado em Educação Física – Unicamp
Especialista em prescrição individualizada de exercícios físicos
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A queda da visão mantém estreita relação com a senilidade. No processo de envelhecimento as estruturas oculares sofrem, de forma acumulativa, inúmeros danos metabólicos e ambientais, o que leva as afecções oculares manifestarem-se com maior freqüência e de maneira debilitante nos idosos (RIBEIRO et al., 2004).
O desuso físico e mental gerado pelas limitações decorrentes do declínio da função visual pode resultar em inabilidade para desempenhar tarefas rotineiras essenciais para os indivíduos, o que afeta a forma do idoso conviver com outras pessoas e com o ambiente. Isso afeta aspectos físicos, emocionais e funcionais e consequentemente diminui os níveis de qualidade de vida do idoso.
Cabe aos profissionais da saúde promover a manutenção dos níveis de funcionalidade do idoso com déficit visual ou ainda, incentivar a prevenção de doenças crônicas que muitas vezes são os determinantes da prevalência de declínio visual no idoso.
Referências bibliográficas
CINOTO, R. W. BEREZOVSKY, A. JUNIOR, R. B., SALOMÃO, S. R. Comparação entre qualidade de visão auto-relatada e acuidade visual em população idosa de baixa renda na cidade de São Paulo. Arq. Bras. Oftalmol, São Paulo, v.69, n.1. Jan./Feb. 2006. Disponível aqui
ROMANI, F. A. Prevalência de transtornos oculares na população de idosos residentes na cidade de Veranópolis, RS. Arq. Bras. Oftalmol, São Paulo, v. 68, n.5. Set./Out, 2005. Disponível aqui
Autoria:
Grace Angélica de Oliveira Gomes
Especialista em prescrição individualizada de exercícios físicos – UCB
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