Em meio às inúmeras e merecidas homenagens feitas a Pelé, que morreu no último dia 29 de dezembro, a contribuição para o desenvolvimento do esporte paralímpico brasileiro deve estar entre os mais importantes legados deixados pelo Rei do Futebol. Graças à aprovação da Lei 9.615, conhecida como Lei Pelé, ocorrida durante sua gestão como ministro do Esporte no primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2001), o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) foi incluído no Sistema Nacional do Desporto, o que abriu espaço para maiores investimentos e estruturação das modalidades paralímpicas. A nova política não foi positiva apenas para atletas e equipes, mas trouxe benefícios também às instituições que produzem ciência na área, como é o caso da Unicamp, referência no setor.
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